domingo, 17 de janeiro de 2010

Reflexões finais

Neste espaço apresentamos as nossas reflexões finais sobre a Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação.

Antes de mais, queremos agradecer o apoio de professores e colegas que foi essencial para a realização deste projecto, nomeadamente às colegas da turma A, pois caso contrário este projecto nunca teria atingido o seu propósito final – a utilização das TIC no mundo da Língua Portuguesa.

Em primeiro lugar apresentamos a reflexão da aluna Lídia da Ribeira e, posteriormente, apresentamos a reflexão da aluna Ana Carvalho.



A mensagem publicitária

No nosso quotidiano somos constantemente “bombardeados” por mensagens publicitárias. Deste modo, achámos interessante pesquisar e aprofundar os nossos conhecimentos sobre este tipo de mensagem.

A mensagem publicitária deverá, em primeiro lugar, informar o público sobre o produto e as suas principais propriedades, devendo levar o consumidor a sentir necessidade de adquirir aquele determinado produto. Deste modo, as técnicas publicitárias devem provocar no consumidor “falsas necessidades”.

Para atingir a sua finalidade a mensagem publicitária terá de percorrer determinadas etapas, deste modo, o anúncio deverá:

A – Captar a atenção;
I – Despertar o interesse;
D – Criar o desejo;
M – Levar à memorização;
A – Levar à acção.

Um elemento fundamental na mensagem publicitária é o slogan, pois deverá condensar a mensagem da publicidade. Este deverá ser curto, incisivo, interessante e imaginativo.

Para além disso, a mensagem veiculada só será eficaz se utilizar correctamente a cor, a imagem, o som e o movimento.

Na nossa opinião, a mensagem publicitária tem um forte impacto na vida das pessoas, pois condiciona muito as escolhas que poderão realizar em relação ao que consumir e ao como agir. Assim, não nos podemos esquecer que para além de a mensagem publicitar levar à necessidade de consumir um determinado produto, esta também poderá ser de ordem ideológica, como por exemplo, as campanhas da Luta Contra a SIDA, que têm como objectivo modificar as mentalidades e os comportamentos dos receptores, de modo a baixar os níveis de discriminação e de pessoas infectadas com VIH.

Concluímos, que é essencial abordar a questão da publicidade dentro da sala de aula, para que se possa trabalhar esta tipologia textual, que é, na nossa opinião, bastante rica a nível linguístico e figurativo. Esta nossa opinião baseia-se no facto de a mensagem publicitária se apoiar muito no recurso às rimas e aos jogos de palavras, ao uso de figuras de estilo, ao recurso de imagens “originais" e de músicas atractivas (se for o caso), entre outros exemplos.

Imagem retirada do seguinte web site:
http://www.meiosepublicidade.pt/wp-content/uploads/2008/11/gads.jpg

Limites e possibilidades das TIC na educação - Guilhermina Lobato Miranda

“Será ainda preciso pensar as tecnologias não como “apêndices” das restantes actividades curriculares, um prémio que se dá aos alunos bem comportados ou um “tique” insólito de alguns docentes, mas como um domínio tão ou mais importante que os restantes que existem nas escolas. Só assim se conseguirá generalizar o uso das tecnologias no ensino.”
Guilhermina Lobato Miranda

MIRANDA, Lobato Guilhermina (07-05-2007). “Limites e possibilidades das TIC na educação” in sísifo/Revista de Ciências da Educação nº3. Issn- 1649 – 4990. Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT03.pdf

Consideramos importante referenciar este artigo no nosso blogue, uma vez que ambos encerram em si a problematização da utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação tendo o primeiro uma abordagem da temática que consideramos bastante pertinente neste contexto.

Gostaríamos de salientar e comentar, com base nas aprendizagens adquirias, algumas das reflexões apresentadas, assim sendo, iniciaremos com uma das principais ideias que consideramos fundamentais quando se fala na integração das novas TIC em contexto educativo, “A investigação tem demonstrado que a estratégia de acrescentar a tecnologia às actividades já existentes na escola e nas salas de aula, sem nada alterar nas práticas habituais de ensinar, não produz bons resultados na aprendizagem dos estudantes (cf. De Corte, 1993; Jonassen, 1996; Thompson, Simonson & Hargrave, 1996, entre outros). Esta tem sido, contudo, uma das estratégias mais usadas.

Como futuras profissionais de educação consideramos fundamental tomar consciência que as TIC apenas detém potencial educativo quando utilizadas convenientemente e com objectivos pedagógicos, e não como adorno para o que já é velho e ultrapassado, tal como refere António Dias de Figueiredo, num artigo que tivemos a oportunidade de analisar.

Assim como refere a autora do artigo a que nos reportamos neste texto, “Considera-se que a introdução de novos meios tecnológicos no ensino irá produzir efeitos positivos na aprendizagem, porque se pensa que os novos meios irão modificar o modo como os professores estão habituados a ensinar e os alunos a aprender.” Contudo é importante salientar que as aprendizagens proporcionadas apenas serão de facto significativas quando o docente enquadrar o recurso às novas TIC em metodologias de ensino de efectiva qualidade, sendo, para tal, fundamental que este desenvolva o seu sentido crítico em relação a este “novo” recurso, seleccionando e promovendo experiências aos seus alunos que os conduzam a uma evolução e aprendizagem que culminará na formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis do mundo que os rodeia.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Diigo

O Diigo é uma rede social de partilha que permite guardar as pesquisas efectuadas via internet e partilhá-las com os restantes usuários desta rede. Esta ferramenta on-line possibilita ainda que as pessoas com interesses semelhantes se associem em grupos mais restritos de partilha de conhecimentos.

Cada elemento da turma criou um Diigo e associou-se a um grupo em comum: LP_TIC. Neste caso específico o nosso Diigo teve como principal objectivo a recolha e divulgação de materiais referentes aos conteúdos leccionadas na Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC, de modo a aprofundar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Deste modo, acreditamos que esta ferramenta é uma mais-valia para o estudante, na medida que estimula a cooperação entre indivíduos com interesses em comum.

De seguida, apresentamos os nossos links pessoais do Diigo e o link do Diigo da Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC.


Para aceder ao Diigo da estudante Lídia da Ribeira, clique neste link.

Para aceder ao Diigo da aluna Ana Carvalho, clique aqui.

Se o que pretende é visualizar o Diigo da Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC, clique aqui.

Imagem retirada de: Diigo

Actividade de Leitura e/ou escrita relativas a programas televisivos

Seguidamente, apresentamos as actividades que realizámos no âmbito do tema Competências de escrita e TIC, as quais realizámos apartir do trabalho publicado anteriormente, titulado "Análise de programas de TV para crianças – Síntese das relações com a escrita", com o objectivo de estimular a produção escrita e de leitura das crianças.

As nossas actividades destinam-se às crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pois para a realização das mesmas é necessário que as crianças realizem produções escritas.



Análise de programas de TV para crianças – Síntese das relações com a escrita

Após a visualização dos programas televisivos realizámos uma análise em grupo, com o intuito de destacar e apontar os contributos que a TV oferece às crianças a nível do registo escrito.

A análise foi baseada no documento electrónico apresentado e cedido pela docente Helena Camacho, tendo, assim, este guiado a nossa perspectiva crítica em relação aos programas visionados.

"Concluímos que temos que educar as crianças para a televisão, pois se as proibirmos de terem acesso a este meio de comunicação estamos a fazer com que elas não tenham acesso a muitas aprendizagens que só a partir deste meio poderiam ter, ou, por outro lado, podemos estar a permitir que as crianças não tenham acesso a um meio de difusão que proporciona aprendizagens de um modo mais divertido e interessante para as mesmas".



segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Programas televisivos escolhidos para análise

Uma das tarefas propostas foi a análise de programas televisivos, tendo em conta os possíveis contributos que os mesmos poderiam dar no âmbito da aprendizagem da escrita.

Posto isto, decidimos que iríamos analisar dois programas distintos: um filme animado e um documentário. Apesar de o documentário não ser somente destinado ao público infantil, acreditamos que é de fácil acesso e adequado às crianças.

Outro factor importante para a escolha destes programas prende-se com a nossa experiência pessoal, pois em crianças éramos espectadoras assíduas dos documentários que passavam ao fim-de-semana de manhã na televisão privada SIC.

Em primeiro lugar apresentamos o filme animado da Disney "A Pequena Sereia". E posteriormente, apresentamos um dos vários excertos do documentário BCC Vida Selvagem titulado “O Mundo Natural – Criaturas do Sobral”.






A polémica do “Magalhães”

O computador portátil “Magalhães” tem sido alvo de uma grande polémica, alguns consideram que é a jóia do ensino actual, outros afirmam que é um elemento destabilizador que irá desgraçar o ensino português.
Na nossa opinião, o computador portátil “Magalhães” é mais benéfico do que prejudicial, desde que seja devidamente utilizado em contexto de sala de aula. Isto é, desde que seja utilizado com uma intenção educativa. Deste modo, acreditamos que o computador “Magalhães”, no contexto de sala de aula no 1.º Ciclo do Ensino Básico, é uma mais-valia para o ensino-aprendizagem, nomeadamente no âmbito do ensino do Português.

Normalmente as criticas que surgem, ao computador “Magalhães”, são bastante negativas. Actualmente, cremos que é importante desmitificar entre os docentes e entre os futuros docentes a ideia de que o “Magalhães” veio prejudicar o ensino da Língua Portuguesa no 1.º Ciclo do Ensino Básico, bem como a ideia de que a presença de vários computadores numa sala de aula é propícia a que haja uma dispersão da atenção por parte das crianças. Não concordamos com estas ideias, pois acreditamos que este computador permite incentivar a criança para a aprendizagem da Língua Portuguesa, e que possibilita obter melhores resultados e mais produção nos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

De seguida, apresentamos alguns dos benefícios que os Formadores do Programa Nacional de Ensino Português do 1.º Ciclo do Ensino Básico (PNEP) da Escola Superior de Educação (ESE) de Setúbal, mencionaram no seminário “ArTICular 09 – arTICular e partilhar perspectivas”, que ocorreu no dia 4 de Julho de 2009, na Escola Secundária Augusto Cabrita, no Barreiro, sobre a utilização do computador “Magalhães” no contexto de sala de aula.

Segundo o PNEP, o uso do “Magalhães” permite aos alunos aumentar a sua produtividade nos trabalhos de sala de aula, quer individualmente quer em grupo. Ainda segundo o PNEP, o “Magalhães” faculta um importante apoio ao estudo, pois, permite, por exemplo, aos alunos aceder a diferentes conteúdos através de pesquisas na internet, ou ainda, que este funcione como um incentivo à leitura, através de aplicações como o PowerPoint. Assim sendo, o PNEP considera que o “Magalhães” veio aumentar, tanto quantitativamente como qualitativamente, a produção, a organização e a cooperação dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Após a nossa participação neste evento e com os conteúdos leccionados em aula, verificámos que o computador “Magalhães” pode ser um bom instrumento didáctico, desde que sejam utilizados com um propósito educativo. Portanto, o recurso às Novas Tecnologias no contexto escolar não deve ser utilizada como um adorno, mas sim com uma finalidade educativa bem estruturada e reflectida, que permita à criança adquirir competências linguísticas importantes através de um instrumento que a cativa e a incentiva para a aprendizagem.

Imagem retirada de: Blog Eco-Freixinhos

"A história do Zé Tucano" - Filme produzido no Photo Story da Microsoft

A criação de um filme exige por parte do autor ou dos autores a mobilização de várias competências, tais como: o domínio das Novas Tecnologias e a da escrita. Dominar estas competências parecia ser bastante fácil, contudo, tal não se sucede.

A escrita é fenómeno cultural bastante complexo que exige por parte do indivíduo técnica, rigor e disciplina. Deste modo, um indivíduo só conseguirá produzir um texto escrito se primeiro aprender e desenvolver esta competência.

Estas características da produção escrita foram abordadas em aula e possibilitaram-nos modificar a nossa percepção acerca da mesma. Deste modo, quando realizámos a nossa narrativa, verificámos o quanto difícil é a produção escrita, pois para além do domínio da técnica era também necessário demonstrar criatividade.

Neste caso particular foi-nos pedido que realizássemos uma narrativa criativa. A narrativa é um relato de acontecimentos, onde é exposto um universo constituído por personagens e eventos reais ou imaginários que estão situados no tempo e no espaço. Salientamos ainda o facto de a narrativa respeitar um encadeamento discursivo.

Após abordagem das competências de escrita com a professora Helena Camacho foi-nos proposto pela docente Rosário Rodrigues a construção de uma história utilizando o programa Photo Story da Microsoft, que fora explorado em aula.

O tema escolhido para o nosso filme foi o Ambiente, de modo a dar continuidade ao projecto JClic que fora desenvolvido, anteriormente, no âmbito da Educação Ambiental. Assim, foi nossa intenção desenvolver um filme que pudesse abordar aspectos que não foram mencionados na bateria de jogos do JClic, mas que achávamos que eram importantes referir, como por exemplo: os fogos postos e a construção de estradas.

O filme que se segue é direccionado ao público infanto-juvenil, nomeadamente ao 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico. Este filme possui banda sonora, por isso não se esqueça de ligar o som.



sábado, 2 de janeiro de 2010

"O Romance da Raposa" - Aquilino Ribeiro

"Havia três dias e três noites que a Salta-Pocinhas - raposeta matreira, fagueira, lambisqueira - corria os bosques, farejando, batendo mato, sem conseguir deitar a unha a outra caça além duns míseros gafanhotos, nem atinar com abrigo em que pudesse dormir um soninho descansado.".

Este pequeno excerto foi retirado da obra O Romance da Raposa do escritor português Aquilino Ribeiro. Esta pequena transcrição faz parte do início desta obra.

Decidimos partilhar convosco um pouco desta obra, por acharmos que seria uma mais-valia partilhar com o mundo a riqueza que esta obra oferece a nível linguístico, nomeadamente a rima e a forte musicalidade que esta detém.

Ao pesquisarmos sobre esta obra encontrámos um website muito interessante, que contém um audiobook deste livro. O website em questão pertence ao Estúdio Raposa e para acede-lo basta clicar aqui.

Na nossa opinião, este audiobook está muito bem concebido e possui muita qualidade, podendo, inclusivamente, ser apresentado às crianças.

Para além deste website, encontrámos um blogue que aborda o sucesso que foi a adaptação desta obra para a televisão, neste caso particular para animação. O blog em questão intitula-se Desenhos Animados e apresenta informação sobre o autor da obra, a série televisiva, a história, as personagens da obra e a nova versão existente no mercado em Banda Desenhada da autoria de Artur Correia.

Para aceder ao blogue Desenhos Animados clique aqui.

Imagem retirada de: RTP

Actividades de Exploração da História de Televisão

A actividade que se segue foi realizada, por pequenos grupos de trabalho, em contexto de sala de aula, após a visualização de um filme titulado “O Romance da Raposa” de Aquilino Ribeiro.

Todavia, os grupos efectuados não correspondem ao grupo responsável por este projecto. Deste modo, cada uma de nós ficou responsável, juntamente com o seu grupo, por um dos “Aspectos a explorar”, tendo que preencher a tabela com actividades orais, escritas e de expressão.

Portanto, Ana Carvalho realizou juntamente com o seu grupo, constituído por Ana Ortet e Fernanda Cordeiro, as actividades presentes no aspecto “Tempo e espaço”. Enquanto, Lídia da Ribeira cumpriu esta tarefa, juntamente com seu grupo, constituído por Dora Pestana e Fátima Estrada, propondo actividades para o aspecto da "Linguagem".

Neste documento estão também presentes as actividades realizadas pelos outros elementos da turma. Este documento foi reformulado pela Professora Helena Camacho, e publicado pela mesma no moodle desta Unidade Curricular.



sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Síntese dos textos dados em aula, da autoria de Fernanda Botelho

A síntese que apresentamos de seguida foi realizada em grupo, a partir dos textos referentes à abordagem teórica do tema Competências de Leitura e TIC.

Os textos presentes neste documento foram previamente analisados e apresentados em contexto de sala de aula, por pequenos grupos de trabalho, com o intuito de debater em turma os conteúdos dos mesmos.

Uma característica que salientamos nos textos analisados diz respeito ao facto de pertencerem à tese de doutoramento Educação para a Televisão e Aprendizagem do Português – Um Estudo Prospectivo, da autoria de Fernanda Botelho.

Gostaríamos de salientar uma das frases que integra esta síntese e que traduz o nosso parecer acerca da temática em questão. "A televisão é parte integrante da vida familiar e, consequentemente, da vida das crianças e tem como objectivo entreter, educar e informar os seus telespectadores, sendo também considerada a principal fonte de informação acerca dos acontecimentos mundiais".

O texto que se segue foi revisto pelo grupo, após a correcção da Professora Helena Camacho.



O panda

Através do programa Photo Story da Microsoft produzimos um pequeno filme de imagens estáticas, o qual titulámos de "O panda".

O filme em questão surgiu a partir de uma primeira experiência que o grupo teve com este programa que, por sua vez, lhe era totalmente desconhecido. Deste modo, “O panda” foi o nosso primeiro projecto concebido no programa Photo Story.

Salientamos ainda que o tema deste filme foi comum a todos os grupos de trabalho da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação, pois o objectivo primordial desta actividade passava essencialmente pela exploração do programa Photo Story, de modo a averiguar as suas potencialidades e limitações.

A nível das potencialidades descobrimos que este programa permite recorrer a uma ferramenta que achamos muito importante: a legendagem. A leitura das legendas de um filme é uma capacidade que não deve ser menosprezada, pois este tipo de texto exige por parte do leitor uma boa fluência na leitura, devido à rapidez que o texto surge no ecrã.

Ao explorarmos este programa encontrámos uma outra potencialidade a possibilidade de organizar e alterar as imagens do filme. Através da organização das imagens é possível desenvolver e trabalhar o pensamento narrativo, ou seja, quando se estabelece uma determinada sequência de imagens estamos a estruturar o pensamento e a própria narrativa. Deste modo, salientamos que a possibilidade de alterar a sequência e as próprias imagens permitem que a história possa sofrer as alterações necessárias para que o autor obtenha o produto final desejado. Ao trabalhar com programa Photo Story o indivíduo poderá também desenvolver a sua capacidade de imaginação e de criatividade.

Relativamente às limitações o grupo apenas destaca o facto de não poder visualizar o filme ao longo da sua produção, pois para a sua visualização é necessário efectuar determinados passos que obriga o utilizador a avançar e retroceder no seu projecto desnecessariamente. Na nossa opinião, esta limitação veio condicionar o ritmo de produção do grupo.

Quando visualizar o filme não se esqueça de ligar as colunas, uma vez que este contém banda sonora.