terça-feira, 15 de junho de 2010

"Nasceu" um novo blog!


Na Unidade Curricular de Introdução à Didáctica do Português surgiu a necessidade de criar um novo blog.

Para aceder ao novo blog clique em aqui.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Reflexões finais

Neste espaço apresentamos as nossas reflexões finais sobre a Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação.

Antes de mais, queremos agradecer o apoio de professores e colegas que foi essencial para a realização deste projecto, nomeadamente às colegas da turma A, pois caso contrário este projecto nunca teria atingido o seu propósito final – a utilização das TIC no mundo da Língua Portuguesa.

Em primeiro lugar apresentamos a reflexão da aluna Lídia da Ribeira e, posteriormente, apresentamos a reflexão da aluna Ana Carvalho.



A mensagem publicitária

No nosso quotidiano somos constantemente “bombardeados” por mensagens publicitárias. Deste modo, achámos interessante pesquisar e aprofundar os nossos conhecimentos sobre este tipo de mensagem.

A mensagem publicitária deverá, em primeiro lugar, informar o público sobre o produto e as suas principais propriedades, devendo levar o consumidor a sentir necessidade de adquirir aquele determinado produto. Deste modo, as técnicas publicitárias devem provocar no consumidor “falsas necessidades”.

Para atingir a sua finalidade a mensagem publicitária terá de percorrer determinadas etapas, deste modo, o anúncio deverá:

A – Captar a atenção;
I – Despertar o interesse;
D – Criar o desejo;
M – Levar à memorização;
A – Levar à acção.

Um elemento fundamental na mensagem publicitária é o slogan, pois deverá condensar a mensagem da publicidade. Este deverá ser curto, incisivo, interessante e imaginativo.

Para além disso, a mensagem veiculada só será eficaz se utilizar correctamente a cor, a imagem, o som e o movimento.

Na nossa opinião, a mensagem publicitária tem um forte impacto na vida das pessoas, pois condiciona muito as escolhas que poderão realizar em relação ao que consumir e ao como agir. Assim, não nos podemos esquecer que para além de a mensagem publicitar levar à necessidade de consumir um determinado produto, esta também poderá ser de ordem ideológica, como por exemplo, as campanhas da Luta Contra a SIDA, que têm como objectivo modificar as mentalidades e os comportamentos dos receptores, de modo a baixar os níveis de discriminação e de pessoas infectadas com VIH.

Concluímos, que é essencial abordar a questão da publicidade dentro da sala de aula, para que se possa trabalhar esta tipologia textual, que é, na nossa opinião, bastante rica a nível linguístico e figurativo. Esta nossa opinião baseia-se no facto de a mensagem publicitária se apoiar muito no recurso às rimas e aos jogos de palavras, ao uso de figuras de estilo, ao recurso de imagens “originais" e de músicas atractivas (se for o caso), entre outros exemplos.

Imagem retirada do seguinte web site:
http://www.meiosepublicidade.pt/wp-content/uploads/2008/11/gads.jpg

Limites e possibilidades das TIC na educação - Guilhermina Lobato Miranda

“Será ainda preciso pensar as tecnologias não como “apêndices” das restantes actividades curriculares, um prémio que se dá aos alunos bem comportados ou um “tique” insólito de alguns docentes, mas como um domínio tão ou mais importante que os restantes que existem nas escolas. Só assim se conseguirá generalizar o uso das tecnologias no ensino.”
Guilhermina Lobato Miranda

MIRANDA, Lobato Guilhermina (07-05-2007). “Limites e possibilidades das TIC na educação” in sísifo/Revista de Ciências da Educação nº3. Issn- 1649 – 4990. Disponível em http://sisifo.fpce.ul.pt/pdfs/sisifo03PT03.pdf

Consideramos importante referenciar este artigo no nosso blogue, uma vez que ambos encerram em si a problematização da utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação tendo o primeiro uma abordagem da temática que consideramos bastante pertinente neste contexto.

Gostaríamos de salientar e comentar, com base nas aprendizagens adquirias, algumas das reflexões apresentadas, assim sendo, iniciaremos com uma das principais ideias que consideramos fundamentais quando se fala na integração das novas TIC em contexto educativo, “A investigação tem demonstrado que a estratégia de acrescentar a tecnologia às actividades já existentes na escola e nas salas de aula, sem nada alterar nas práticas habituais de ensinar, não produz bons resultados na aprendizagem dos estudantes (cf. De Corte, 1993; Jonassen, 1996; Thompson, Simonson & Hargrave, 1996, entre outros). Esta tem sido, contudo, uma das estratégias mais usadas.

Como futuras profissionais de educação consideramos fundamental tomar consciência que as TIC apenas detém potencial educativo quando utilizadas convenientemente e com objectivos pedagógicos, e não como adorno para o que já é velho e ultrapassado, tal como refere António Dias de Figueiredo, num artigo que tivemos a oportunidade de analisar.

Assim como refere a autora do artigo a que nos reportamos neste texto, “Considera-se que a introdução de novos meios tecnológicos no ensino irá produzir efeitos positivos na aprendizagem, porque se pensa que os novos meios irão modificar o modo como os professores estão habituados a ensinar e os alunos a aprender.” Contudo é importante salientar que as aprendizagens proporcionadas apenas serão de facto significativas quando o docente enquadrar o recurso às novas TIC em metodologias de ensino de efectiva qualidade, sendo, para tal, fundamental que este desenvolva o seu sentido crítico em relação a este “novo” recurso, seleccionando e promovendo experiências aos seus alunos que os conduzam a uma evolução e aprendizagem que culminará na formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis do mundo que os rodeia.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Diigo

O Diigo é uma rede social de partilha que permite guardar as pesquisas efectuadas via internet e partilhá-las com os restantes usuários desta rede. Esta ferramenta on-line possibilita ainda que as pessoas com interesses semelhantes se associem em grupos mais restritos de partilha de conhecimentos.

Cada elemento da turma criou um Diigo e associou-se a um grupo em comum: LP_TIC. Neste caso específico o nosso Diigo teve como principal objectivo a recolha e divulgação de materiais referentes aos conteúdos leccionadas na Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC, de modo a aprofundar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Deste modo, acreditamos que esta ferramenta é uma mais-valia para o estudante, na medida que estimula a cooperação entre indivíduos com interesses em comum.

De seguida, apresentamos os nossos links pessoais do Diigo e o link do Diigo da Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC.


Para aceder ao Diigo da estudante Lídia da Ribeira, clique neste link.

Para aceder ao Diigo da aluna Ana Carvalho, clique aqui.

Se o que pretende é visualizar o Diigo da Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC, clique aqui.

Imagem retirada de: Diigo

Actividade de Leitura e/ou escrita relativas a programas televisivos

Seguidamente, apresentamos as actividades que realizámos no âmbito do tema Competências de escrita e TIC, as quais realizámos apartir do trabalho publicado anteriormente, titulado "Análise de programas de TV para crianças – Síntese das relações com a escrita", com o objectivo de estimular a produção escrita e de leitura das crianças.

As nossas actividades destinam-se às crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pois para a realização das mesmas é necessário que as crianças realizem produções escritas.



Análise de programas de TV para crianças – Síntese das relações com a escrita

Após a visualização dos programas televisivos realizámos uma análise em grupo, com o intuito de destacar e apontar os contributos que a TV oferece às crianças a nível do registo escrito.

A análise foi baseada no documento electrónico apresentado e cedido pela docente Helena Camacho, tendo, assim, este guiado a nossa perspectiva crítica em relação aos programas visionados.

"Concluímos que temos que educar as crianças para a televisão, pois se as proibirmos de terem acesso a este meio de comunicação estamos a fazer com que elas não tenham acesso a muitas aprendizagens que só a partir deste meio poderiam ter, ou, por outro lado, podemos estar a permitir que as crianças não tenham acesso a um meio de difusão que proporciona aprendizagens de um modo mais divertido e interessante para as mesmas".